- Não inventar o que já se sabe: alinha-se pelas orientações nacionais em matéria de Saúde Pública (microsite da gripe, em www.dgs.pt).
- É específico de cada organização: parte sempre de um bom diagnóstico das especificidades da empresa.
- É simples: sintetiza o essencial de forma simples, para poder ser facilmente partilhado por todos os que nele intervêm (anexos técnicos para os detalhes).
- É muito mais do que um documento: é um veículo para o envolvimento de toda a organização na preparação para a epidemia de gripe, um instrumento para uma clara distribuição das tarefas previstas para todos os colaboradores e um meio para calibrar e partilhar “expectativas inteligentes” sobre os resultados da sua aplicação.
- Define expectativas inteligentes a partir dos seus objectivos: não é possível evitar a pandemia e alguns dos seus efeitos, mas é possível (i) dificultar a transmissão da doença; (ii) contribuir para um diagnóstico, isolamento e tratamento precoce dos doentes; (iii) promover a protecção dos sãos, principalmente os mais vulneráveis; (iv) assegurar a continuidade das principais funções da organização.
- Realiza os seus objectivos inovando sempre que possível: a necessidade de responder à crise pandémica pode ser um estímulo para inovar processos, procedimentos, serviços e produtos.
- É preciso sobre quando activar que medidas: estabelece claramente as circunstâncias concretas em que cada uma das medidas que prevê deve ser activada.
- Centra-se numa estratégia de informação e comunicação: esta atravessa horizontalmente todos os objectivos de plano de contingência e inovação.
- Define claramente um dispositivo de gestão: identifica as pessoas que o gerem, o modo como se relacionam com a administração da organização, com as autoridades de saúde ou outras entidades relevantes para o caso particular de cada organização.
- Articula-se com os PCIs de organizações que partilham interesses comuns: uma epidemia envolve o conjunto da comunidade – é importante que todos assumam igualmente a “responsabilidade social” que lhes corresponda.
- Plano por ensaiar não é plano: é necessário testar todos os seus aspectos operacionais, a tempo de serem accionados quando necessário e ajustar o PCI de acordo com os resultados desses ensaios.
- É actualizado regularmente: dessa forma incorpora-se atempadamente o novo conhecimento que entretanto se tornou disponível, assim como as alterações nas orientações das autoridades sanitárias entretanto verificadas.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Planos de Contingência - 12 Princípios de boas práticas
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1 comentário:
Gostaria de saber se os sem abrigo, nomeadamente os camaradas ex-militares stresse de guerra que vivem na rua esao contemplados nalgum plano.
Um abraço
Mário Pinto
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